sexta-feira, 28 de setembro de 2012



CAICA realiza encontro com Professores das Salas de recursos

No dia 24 (segunda) a Equipe de Profissionais do CAICA (Centro de Atendimento Integral a Criança e ao Adolescente) realizou mais um encontro de formação junto as Professoras que atuam nas Salas de Recursos das Escolas Municipais junto ao Atendimento Educacional especializado.   O encontro se realizou no Laboratório de informática do IFSUL, trazendo como tema, Tecnologias Assistivas, onde as Professoras puderam explorar um dos recursos existentes nas salas de atendimento, que é o boardmaker – um software de comunicação.
A área da tecnologia assistiva se destina especificamente à ampliação de habilidades de comunicação que é denominada de Comunicação Alternativa (CA). A comunicação alternativa destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade de falar e/ou escrever.
A CA pode acontecer sem auxílios externos e, neste caso, ela valoriza a expressão do sujeito, a partir de outros canais de comunicação diferentes da fala: gestos, sons, expressões faciais e corporais podem ser utilizados e identificados socialmente para manifestar desejos, necessidades, opiniões, posicionamentos, tais como: sim, não, olá, tchau, dinheiro, banheiro, estou bem, sinto dor, quero (determinada coisa para a qual estou apontando), estou com fome e outros conteúdos de comunicação necessários no cotidiano.
Com o objetivo de ampliar ainda mais o repertório comunicativo que envolve habilidades de expressão e compreensão, são organizados e construídos auxílios externos como cartões de comunicação, pranchas de comunicação, pranchas alfabéticas e de palavras, vocalizadores ou o próprio computador que, por meio de software específico, pode tornar-se uma ferramenta poderosa de voz e comunicação. Os recursos de comunicação de cada pessoa são construídos de forma totalmente personalizada e levam em consideração várias características que atendem às necessidades deste usuário.
Mas o que é o software  BOARDMAKE?
Board significa "prancha" e maker significa "produtor". O Boardmaker é um programa de computador que foi desenvolvido especificamente para criação de pranchas de comunicação alternativa. Ele possui em si a biblioteca de símbolos PCS e várias ferramentas que permitem a construção de recursos de comunicação personalizados.
Com o software Boardmaker são confeccionados recursos de comunicação ou materiais educacionais que utilizam os símbolos gráficos e que serão posteriormente impressos e disponibilizados aos alunos.
“Foi um encontro muito importante, onde a partir dele, as Professoras puderam explorar o software, reconhecendo seus símbolos e aprenderam a utilizá-lo na construção de pranchas de comunicação.  O Boardmake é um dos materiais disponíveis nas Salas de Recursos para utilização do Professor de AEE (Atendimento Educacional Especializado) junto aos alunos que apresentam alguma Deficiência, Transtorno ou Altas Habilidades.    Agradecemos a Direção e Funcionários do IFSUL pela parceria formada junto ao CAICA, pois a utilização do laboratório de Informática foi fundamental para o sucesso deste encontro.” Ressalta a Coordenador do CAICA,  Graziela Grala.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Reunião de Maio SRM 
Dinâmica da Ordem:

Objetivos: Através desta dinâmica, o grupo reflete o porque cada um reage de uma maneira diferente diante de uma mesma coisa. Trabalha também as diferenças individuais como entender melhor o outro e como trabalhar com essas diferenças de comportamento.
Material: Papel sulfite, caneta hidrocor.
Desenrolar: Distribui-se a cada participante uma canetinha e uma folha de sulfite em branco e dá-se a seguinte ordem a todos: Desenhar um animal que possua:
1-     porte elevado 
2- olhos pequenos   
3- rabo comprido 
4- orelhas salientes       
5- pés enormes   
6- coberto de pelos. 
 Depois que todos terminarem de desenhar, pedir que coloquem o desenho no chão,um ao lado do outro, de forma que o grupo possa visualizar cada um.
Para finalizar o facilitador mostra ao grupo, como cada um reage de forma diferente, diante da mesma ordem, pois cada um reage de acordo com suas experiências, e que cada um vê o mundo de maneira diferente. 
 Troca de Jogos
 Bingo dos ântonimos
Figura e frase
Jogo da Joaninha
Forca
Formando Palavras
Forca
Jogo do Corpo Humano
Jogo da Memória de Camaquã
Dados das Frases
Memória de texturas
Baralho da letras e sílabas
Descobre quanto tem do outro lado...
Macarrão da tabuada
Decomposição de numerais
Construindo palavras com as sílabas



quinta-feira, 8 de março de 2012

CAICA e SME oferecem curso de capacitação em inclusão

O CAICA em parceria com a Secretaria Municipal de Educação está promovendo curso de formação continuada na área de INCLUSÃO para  todos os Professores de Camaquã (rede municipal, estadual e privada) e comunidade em geral.   O objetivo deste curso é clarear o sentido da INCLUSÃO tornando compreensível aos que se interessam pela educação como direito de todos, demonstrando a viabilidade da INCLUSÃO pela transformação geral do cotidiano escolar e social.  
O curso está organizado para abordar termos relevantes quanto ao processo inclusivo, bem como deficiências, legislação, oficinas práticas e sugestões de atividades que possam contribuir para a melhoria e otimização de recursos;  O curso terá uma carga horária de 100h, com direito a certificado para 75% de presença, ocorrendo todas as terças-feiras à noite na SME.   O início está previsto para o dia 10 de Abril.
As inscrições estão abertas, junto ao CAICA que fica localizado ao lado do Cine Teatro Coliseu.
Maiores informações pelo telefone (51) 3671 9770.


Curso de Formação Continuada
Educação Inclusiva

APRENDENDO A INCLUIR,
PARA APRENDER COM A INCLUSÃO




Camaquã – RS
2012

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A psicomotricidade como pré-requisito ao processo de alfabetização.


Psicomotricidade é uma prática pedagógica que objetiva colaborar para o desenvolvimento global da criança no processo de ensino-aprendizagem, proporcionando os aspectos físicos, mental, e sócio-cultural, visando coerência com a realidade dos educandos. É a capacidade de coordenar os movimentos pressupondo o exercício de múltiplas funções psicológicas, motoras, de memorização, atenção, observação, raciocínio, discriminação, etc. O entendimento dos processos relacionados à motricidade é de suma importância para o planejamento pedagógico e psicopedagógico, centrado no desenvolvimento do aprendiz. Várias crianças têm apresentado déficit de aprendizagem devido á ausência de trabalhos focando certas habilidades necessárias a este avanço. Neste caso é necessário o apoio de um Psicopedagogo, que fará o diagnóstico e certamente, indicará a melhor maneira de se trabalhar com estas crianças. Todavia, este quadro pode ser evitado, se as Instituições responsáveis pela Educação Infantil adotarem o "brincar" como recurso necessário e diário em seus planejamentos.
A criança que anda sobre uma linha no chão; pula pneus, corda, amarelinha; rasteja; corre; engatinha; encontra objetos escondidos; percebe diferenças entre o cenário anterior e o atual; participa de atividades de musicalização; canta; dança; brinca de roda, de cabra cega, de passar anel, de baliza, de pique-pega, de pique - esconde, de pique-cola, de macaco disse, de Maria viola, etc... dificilmente apresentará dificuldades no processo de alfabetização. Os tradicionais rabinhos de porco e pontilhados dão lugar ao brincar com função pedagógica, andar sobre o rabinho de porco, desenhar no chão e observar seu desenho e os desenhos dos colegas. Ainda, adquirir ritmo através da musicalização, esquerda / direita, em cima / em baixo, fino / grosso, alto / baixo, grande / pequeno e tantas outra habilidades que possibilitam um rápido entendimento do processo de escrita e da leitura. Movimentos de pinça (pegar objetos com a ponta dos dedos), soprar canudinhos (bolinha de sabão), confeccionar pipas e brinquedos, rasgar e embolar papéis, reconhecimento de partes do seu corpo (macaco disse), favorecem o pegar no lápis e nos demais objetos escolares, estimulam o traçado das letras e a observação das diferenças entre b e d, por exemplo.
As trocas de V por F, D por T, podem ser evitadas desenvolvendo atividades que estimulem a percepção auditiva das crianças. Essas atividades possibilitam também a socialização dos educandos, respeito à sua vez, e às regras das atividades, disciplina e cooperação. A criança que tem o privilégio de fazer parte de uma Educação Infantil que enfatize as brincadeiras em seus planejamentos, certamente não encontrará dificuldades no processo de alfabetização, pois aprendeu de forma concreta, aquilo que no tempo certo irá colocar no papel. Em controvérsia, quando esta fase não é trabalhada, os danos se estenderão por boa parte - ou toda - a vida escolar da criança. A alfabetização pode e deve ser trabalhada na Educação Infantil, desde que isto aconteça de forma lúdica respeitando a idade e o tempo da criança.

Autora: Angela Adriana de Almeida Lima
Sugestões de atividades: oficina de psicomotricidade

Área Motora
Chapéu ao alto
Objetivos: desenvolver agilidade, atenção, prontidão de reação e coordenação motora.
Formação: alunos em circulo.
Material: Chapéu
Desenvolvimento: um participante comandará a brincadeira. Os alunos obedecem a comando deste líder que dará ordens, tais como: bater palmas, rir, chorar, girar, coçar a cabeça etc. em um dado momento ele jogara um chapéu ao alto. Os alunos continuam obedecendo às ordens do líder, enquanto o chapéu não trocar o chão. No instante em que o chapéu cair no chão todos devem parar com os movimentos que estavam executando. Aquele dentre os participantes que continuar com os movimentos sai da brincadeira.


Área Percepto Cognitivo
SIGA O CHEFE:
Objetivo: Percepções visuais e de espaço, obedecer ordens, identificação, movimentos coordenados, aprendizagem.  
Formação: As crianças dispõem - se em colunas um por um atrás do professor, o “chefe”.
Material: Brinquedos, objetos diversificados, giz, lápis de cor, folhas (jornal), etc.
Desenvolvimento: Ao sinal de início, o grupo põe-se a acompanhar o chefe, que caminha realizando evoluções variadas (andar em círculo; progredir em caracol; pôr-se de costas; saltar; pular um banco, ou obstáculo; gesticular; etc.). Quando a criança deixar de imitá-lo pagará prenda, indo ocupar o último da coluna.
OBSERVAÇÃO: Esta brincadeira pode ser utilizada na arrumação da sala após o período de jogos. O “chefe” colocará no lugar a sua cadeira e apanhará um papel no chão, limpará a mesa, movimentos a serem imitados pelas crianças.


Área da linguagem
Complete a frase
Objetivo: Trabalhar oralmente as palavras, despertando a atenção, a criatividade e iniciativa.
Formação: Alunos dispostos em círculo.
Material: Nenhum
Desenvolvimento: O professor deve dizer uma frase qualquer. O participante seguinte deverá dizer a últimas palavras que o participante anterior falou e completar a frase. Ex.: Maria comeu manga; a manga é muito saborosa. Saborosa também é a laranja. A brincadeira prossegue, aumentando as frases até alguém errar, quando então se reinicia com nova frase.
Possibilidade: Estruturar a brincadeira sob forma de musical (Ex: passar uma musica e pedir que a repitam sob forma de movimentos e/ ou expressões, sons, ou pedir que criem histórias).

 Operários Silenciosos:
Formação: Crianças em semicírculo.
Desenvolvimento: O professor dirá: “Operários Silenciosos, eu tenho um martelo, o que se faz com ele?” As crianças deverão imitar o bater do martelo. As que se enganarem ou fizerem outro movimento serão retiradas do jogo provisoriamente, até a próxima substituição. Em seguida nomear outros utensílios: serrote, tesoura, agulha, caneta, machado, pá, enxada, etc. cujos manejos deverão ser imitados pelas crianças.

Área de socialização
Dança do Jornal
Objetivos: Estimular a sociabilização, a expressão corporal e a percepção espacial.
Formação: Alunos dispostos em pares
Material: folha de jornal, aparelho de som, CD ou fita cassete.
Desenvolvimento: A um sinal do professor, deverão dançar (se movimentar) ao som de uma música sobre uma folha de jornal sem rasgá-la ou sair fora dela. Os pares que saírem ou rasgarem a folha de jornal vão saindo da brincadeira.
Os vencedores são os pares que não saírem de cima do papel nem rasgarem a folha do jornal.
Pode-se alternar a brincadeira, alternando entre diferentes ritmos musicais, mais rápidos, mais lentos, que exijam a execução de passos específicos etc.
Imagem e esquema corporal.

Lateralidade
Choque
Objetivos: Estimular a atenção, concentração, pronta reação, espírito de equipe e lateralidade.
Formação: Alunos em circulo, de mãos dadas.
Material: Nenhum
Desenvolvimento: Devemos, primeiramente, executar esta brincadeira de olhos abertos e depois de olhos fechados. Somente o professor poderá ficar de olhos abertos. O professor inicia a brincadeira apertando uma das mãos do aluno que estiver sentado ao seu lado direito ou esquerdo, de acordo com sua escolha. Este aperto de mão é chamado na brincadeira de “CHOQUE”. O choque percorrerá a roda toda, o aluno que levar o choque e não apertar em seguida à mão do colega passando o choque, ou simplesmente distrair-se na brincadeira, pagará uma prenda (sendo de livre escolha/ fazer algo/ ou sair da brincadeira até que o jogo acabe restando apenas dois/ possibilidade de se fazer em grupo).

Estruturação e Organização Temporal
Acorda gatinho!
Objetivos: estimular a rapidez de reação, atenção, percepção visual, audição, estruturação espacial e temporal.
Formação: alunos em circulo com o “gato” no centro.
Material: nenhum.
Desenvolvimento: os alunos formam um circulo, tendo ao centro um colega ou uma colega que será o gato ou a gata. Aquele que ficar no meio do circulo deverá fingir que esta dormindo, resistindo em acordar. Os colegas, andando em circulo, tentarão acordar o gato. Para acordá-lo, eles cantam assim: acordar gatinho (a), gatinho (a) manhoso (a), adaptando a melodia a alguma canção popular que conheçam, ou criando uma melodia própria. Quando o gatinho resolver de gato, tocando com uma das patas em alguém. O aluno que for tocado pelo gato será o gato manhoso, na sequência da brincadeira.

Estruturação e Organização Espacial
Não respondeu, vira estatua!
Objetivo: Estimular a concentração, atenção, coordenação motora, estruturação espacial e temporal, percepção visual e audição.
Formação: alunos dispostos em fila única no fundo da sala, de frente para o professor.
Material: nenhum.
Desenvolvimento: cada aluno deve escolher o nome de um animal, flor ou fruta, comunicando-o, em segredo, ao professor. O professor, posicionando diante dos alunos, chamara um dentre os diversos nomes de animais que lhe foram informados. O aluno, cujo animal tiver sido chamado, deverá dar três passos à frente e dizer o seu nome. Caso o aluno demore a sair do lugar ou se disser o nome do animal, flor ou fruta em vez do seu nome deverá ficar em posição de estatua. Permanecerá nesta posição ate que um companheiro, que não conseguir responder adequadamente, tome o seu lugar. A brincadeira termina quando todos os alunos forem chamados, ou quando não mais se mostrarem interessados pela brincadeira.  


Equilíbrio, postura e tônus.
Corrida da maçã
Objetivos: desenvolver o equilíbrio, concentração e espírito de equipe.
Formação: alunos sentados em suas carteiras, arrumadas e colunas com número igual de participantes.
Material: Maçãs.
Desenvolvimento: os últimos de cada coluna recebem uma maçã. Ao sinal do professor, colocam a maçã em cima da cabeça, levantam-se e caminham, da forma mais rápida possível, até a 1ª carteira. Durante este tempo, os demais passam a deslocar-se uma carteira pra trás, a fim de deixar livre a da frente que deverá ser ocupada pelo “condutor” da maçã. A maçã volta ao local de início, ou seja, ao final da coluna, e a brincadeira recomeça. 

Coordenação dinâmica Manual/ Visual
Marionete
Objetivos: socializar, relaxar o corpo tornando os movimentos mais livres, criativos e flexíveis.
Formação: Alunos dispostos em pares
Material: Nenhum
Desenvolvimento: Os alunos, cada um com seu par, posicionam-se um em volta do outro. Um aluno será a marionete e o outro o manipulador. O manipulador pega a marionete pelo braço ou pela cintura, de acordo com o que achar melhor, e brinca com ela criando e inventando o movimento típicos de marionete. Depois se invertem os papéis.
Pode-se incrementar a brincadeira, selecionando alguns alunos para serem a comissão julgadora que atribuirá notas ou pontos para a melhor dupla.
Possibilidade de criar outros comandos que incentivem e trabalhem com movimentos coordenados, realizar determinadas tarefas, etc.

Coordenação Visomotora
Quebra - cabeça!  

Objetivo: Aumentar a interação entre as crianças, trabalhar a coordenação visomotora, destreza manual, imaginação, percepção visual.
Além do processo cognitivo, a troca de peças entre as crianças na montagem do quebra-cabeça envolve-as em atividade cooperativa. Nesse jogo elas descobrem que "abrir mão" de algumas coisas é o único modo de continuar a brincadeira.
Faixa – Etária: A partir de quatro anos.

Material: Papel Sulfite A4 com desenhos para colorir, tesoura, lápis preto, régua, lápis de cor ou giz de cera, folhas de Papel Almaço.

Desenvolvimento:
1. Preparação dos desenhos:
Os desenhos são distribuídos um para cada criança. Devem ter o mesmo tipo de papel, formato e tamanho. Procure separar por temas como: animais, frutas, esportes ou profissões, e prepare diferentes desenhos sobre cada assunto.
2. Divisão em grupos:
Divida a classe em grupos iguais e distribua os desenhos, oferecendo um tema para cada grupo. Peça para os alunos colorirem as figuras.
3. Formando o Quebra - Cabeça:
Terminada a pintura, reúna os desenhos de cada grupo em pilhas separadas. Sobreponha os cinco do mesmo tema, já coloridos, e recorte a pilha de papéis de uma vez para que tenham cortes idênticos. Uma tesoura e régua para dividir a pilha de folhas em seis pedaços, por exemplo.
4. À Hora das Trocas:
A seguir, misture as peças recortadas de cada grupo e coloque seis delas dentro de uma folha dupla de papel almaço, entregando a cada criança um conjunto. O aluno tentará, então, montar um desenho inteiro sobre a folha de almaço, protegendo-o da visão dos colegas. Ele logo vai perceber que tem figuras misturadas. Assim, a criança que tiver duas peças de um mesmo objeto deverá conservá-las em seu poder e oferecer a outro jogador uma peça que não lhe sirva, para trocá-la por uma do desenho que pretende completar.
Se o colega tiver a peça desejada, a troca é feita e a criança que acertou continua pedindo peças às outras. Se errar, passa a vez para o colega que não tinha a peça pedida, e assim sucessivamente, até que as imagens se completem. Será vencedor o grupo que conseguir montar primeiro seus cinco quebra- cabeças. Durante o jogo os alunos desenvolvem artimanhas de negociação, aprendem o valor das trocas e do trabalho em conjunto.
Dicas:
· No caso de duas crianças desejarem completar o mesmo desenho, o professor deve aguardar que o impasse seja resolvido entre elas, só interferindo se realmente for necessário.

Respiração
Dinâmica
Objetivo: trabalhar a respiração, coordenação, esforço do movimento de respiração, bem-estar.
Formação: livre
Material: Diversificado; músicas bola, etc.
Desenvolvimento: criação de brincadeiras que trabalhem o sistema respiratório da criança. Mediante exercícios de respiração, trabalhos que enfatizem o movimento.
Ex1: CUIDADO COM O MICO:
Material: 2 bolas iguais, tendo uma delas determinada marca, para indicar que representa o “mico”.
Formação: As crianças em círculo, ficando duas delas (bem distantes uma da outra), de pose da bola.
Desenvolvimento: Ao sinal de início cada criança que tem a bola joga-a ao próprio vizinho (da esquerda) o qual faz depressa o mesmo em relação ao companheiro seguinte, assim por diante. As bolas são passadas rapidamente em volta do círculo tendo os jogadores por objetivo fazer com que uma alcance a outra, isto é, o “mico” seja apanhado. Mas cada qual deve evitar que tal aconteça em suas mãos, passando as bolas adiante o mais rápido possível. Quem deixa cair à bola deve recuperá-la sozinho e voltar ao seu lugar para daí continuar. Cada vez que o “mico” é apanhado, interrompe o jogo, sendo excluído o jogador em cujas mãos elas estiverem, e as bolas devolvidas novamente aos jogadores.
Ex2: Oficina de Musica
Formação: crianças sentadas em circulo na sala.
Material: músicas, sons, rádio.
Desenvolvimento: Começa a música e as crianças começam a cantar, ou mesmo imitar diferentes sons, fazer técnicas vocais de locução.
Postado por VIDA - Vivenciando a Inclusão, Diversidade em Ação.
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